Resultado foi impulsionado pelo aumento nas cargas gerais, que ultraaram 200% de crescimento
Os portos públicos do Norte do Brasil registraram, em março de 2025, um salto na movimentação de praticamente 7%, na comparação com o mesmo período do ano ado. O resultado foi impulsionado pelo aumento nas cargas gerais, que ultraaram 200% de crescimento.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Ministério de Portos e Aeroportos. De acordo com a Pasta, o destaque foi para a exportação de soja, com mais de 2 milhões de toneladas movimentadas.
Na avaliação do ministro Silvio Costa Filho, esse desempenho positivo está relacionado à política de investimentos no setor, que tem contribuído para melhorias na logística e no aumento da capacidade dos portos brasileiros. “Estamos falando de investimentos bilionários, voltados à modernização e ao futuro do setor portuário nacional. São obras estruturantes, que aumentam a eficiência dos terminais, atraem novos negócios e tornam nossos portos cada vez mais competitivos no cenário global. É a maior carteira de investimentos da história do setor e ela está abrindo caminho para um novo ciclo de crescimento sustentável da nossa economia”, destaca.
O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, afirma que o crescimento expressivo nas movimentações portuárias na região se deve, sobretudo, à participação dos portos do Arco Norte, que têm papel fundamental no escoamento da safra agrícola.
“Já vínhamos sinalizando essa tendência, principalmente no que se refere às cargas de graneis vegetais, e estamos vendo a concretização de uma transformação logística. Até o fim desta década, os portos das regiões Norte e Nordeste devem responder por quase 50% do escoamento de graneis vegetais do país — um cenário condizente com o fato de que essas regiões já produzem quase metade da nossa safra”, pontua.
Portos da Região Sul registram maior volume de movimentação para março nos últimos 10 anos
Fundo da Marinha Mercante: Região Norte tem R$ 2 bilhões em projetos aprovados
O Arco Norte compreende um plano estratégico que inclui portos ou estações de transbordo de alguns estados, como Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Maranhão. A área é considerada essencial para escoamento dos grãos, principalmente os produzidos no Centro-Oeste.
O levantamento mostra que, no estado do Amapá, por exemplo, o desempenho portuário contou com um avanço de 47,33% nas movimentações em março deste ano, em relação ao mesmo mês de 2024. O resultado foi puxado, entre outros fatores, pelo fluxo de graneis sólidos. Esse tipo de carga responde por 51,34% do total movimentado. Na unidade da federação, o destaque vai para o Porto de Santana, que teve o melhor desempenho.
Já no Pará, foi registrado um aumento de 2,76%. O salto foi impulsionado, principalmente, pelas cargas gerais, que contaram com expressiva elevação de 271,32%. Os portos de Santarém e Vila do Conde foram os protagonistas desse avanço. Enquanto o primeiro movimentou 1,7 milhão de toneladas, o segundo somou 1,4 milhão de toneladas no período analisado.
Na última semana, o Ministério de Portos e Aeroportos confirmou o segundo bloco de leilões portuários de 2025. A previsão é de que sejam investidos R$ 1,03 bilhão.
Esta iniciativa deve beneficiar empreendimentos localizados nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Vila do Conde (PA) e Maceió (AL). O leilão deve ser realizado ainda em julho deste ano, após a aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Antaq.
Terminais do segundo bloco de leilões
Segundo o ministro Silvio Costa Filho, também há uma previsão de ampliação da capacidade logística para o escoamento da produção agrícola do Brasil. Essa medida, segundo o chefe da Pasta, contribui para o fortalecimento da infraestrutura do setor, além de gerar emprego e renda para a população.
Para a totalidade dos estados o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas
A previsão do tempo para o Norte do Brasil é de tempo chuvoso em quase toda a região, nesta sexta-feira (23). Para a totalidade de estados como o Amapá, o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas.
A mesma condição será notada no Amazonas, sobretudo nas regiões de Alto Solimões, Tefé, Coari e Juruá, além de Rio Negro, onde os acumulados serão mais intensos.
Em Roraima, as chuvas estão previstas para todo o estado. Para Amajari e Alto Alegre, são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Também deve chover forte no nordeste do Pará. Para as demais áreas do território paraense, são esperadas pancadas de chuva isoladas.
Também deve chover mais ao oeste do Acre, em cidades como Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. No estado tocantinense, só deve chover mais ao norte. Já em Rondônia a predominância será de variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Rio Branco. Já a máxima prevista é de 35°C, em Manaus. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 99%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O setor portuário e a indústria naval do Norte do Brasil seguem em evolução. O Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou, em maio, R$ 2 bilhões para investimentos em projetos que visam potencializar a logística regional.
Os recursos serão aplicados em cinco iniciativas. Os empreendimentos estão relacionados à construção de balsas, empurradores, barcaças e rebocadores. A ideia é fortalecer a navegação interior e a infraestrutura fluvial dos estados, sobretudo do Amazonas e do Pará.
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Os aportes são istrados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor). O ministro Silvio Costa Filho lembra que, na região, o tráfego mais comum se dá pelos leitos dos rios. Diante disso, ele considera que o investimento nessa área é essencial para proporcionar mais qualidade de vida aos moradores dessas localidades.
“Além disso, vai gerar emprego, renda e qualificação profissional, tanto para a construção e manutenção das embarcações quanto para a sua operação”, detalhou Costa Filho.
Na avaliação do secretário nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, há uma crescente demanda por financiamentos voltados ao fortalecimento da navegação interior do Norte do Brasil. Por isso, ele afirma que a destinação dessa verba vai, de fato, melhorar a logística fluvial na região.
“Temos percebido que, desde as últimas reuniões do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, já tivemos vários projetos acontecendo. E, nessa última, tivemos a continuidade disso. Isso significa a geração de uma quantidade significativa de empregos qualificados, que vão exigir mais educação e capacitação da sociedade. Isso está atrelado não só à construção e manutenção dessas embarcações, como também à operação”, destaca.
Na Região Norte, o maior volume de investimentos aprovados será destinado ao fomento da navegação no interior do Pará. O valor chega a R$ 1,4 bilhão. Parte do dinheiro será usado na construção de 66 barcaças porta-contêineres, 42 barcaças para transporte de granéis e 8 empurradores.
Além disso, está prevista a instalação de um transbordo flutuante. Trata-se de uma plataforma ancorada que flutua na água. Essa estrutura é utilizada para transferência de cargas entre diferentes meios de transporte, como navios e caminhões, por exemplo.
No estado do Amazonas, foram quatro projetos aprovados. Juntos, eles somam R$ 563,9 milhões. Desse montante, R$ 169,6 milhões serão aplicados na construção de 24 balsas graneleiras, duas balsas-tanque e na aquisição de uma balsa-guindaste pela empresa Cidade Transportes.
Ainda no estado amazonense, a EdLopes Transportes Ltda lidera uma das maiores alocações de recursos na região. Ao todo, R$ 220,2 milhões devem ser destinados à construção de 36 balsas e três empurradores. O prazo de execução previsto é de dois anos. A expectativa é de que a iniciativa contribua para a geração de 787 empregos diretos.
Já a Wilson Sons Serviços Marítimos Ltda teve dois projetos aprovados. Um deles prevê a construção de duas embarcações de apoio à navegação. Nesse caso, o valor de investimento chega a R$ 157 milhões. Para este empreendimento, está prevista a geração de 103 empregos diretos. O outro projeto contempla o reparo de duas embarcações rebocadoras. O valor empregado é de R$ 16,3 milhões.
Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.
A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.
O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.
O Fundo é istrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.
Praticamente todo o Norte do Brasil contará com chuva intensa, neste domingo (11). Para a totalidade dos estados do Acre, Amapá e Roraima, são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Amazonas, a mesma condição será percebida nas regiões de Rio Negro, Tefé, Japurá, Alto Solimões, Madeira e Coari. Já em Rondônia, as pancadas de chuva serão registradas mais ao oeste do estado. Praticamente todo o Pará também terá chuvas intensas
Na região, apenas Tocantins contará com poucas chuvas. Somente uma pequena parte do norte do estado terá acumulados, em municípios como Carrasco Bonito e Araguatins.
Entre as capitais, a temperatura máxima deve chega a 34°C, em Rio Branco. A mínima prevista é de 23°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as que apresentam mais problemas relacionados à falta de professores com formação adequada. É o que revela um estudo publicado recentemente pela Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados.
De acordo com o levantamento, as duas regiões também são as que tiveram o pior desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2023. Os dados foram levantados com base em informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
No ano ado, aproximadamente de 1/3 dos professores do Nordeste e do Norte que davam aula no Ensino Médio não tinham formação adequada nas disciplinas que lecionavam. Nos últimos anos do Ensino Fundamental – período que corresponde do 6º ao 9º ano - esse índice era de 52,7% no Nordeste e 52,3% no Norte. No Brasil, a média era de 39,6%.
A pesquisa também mostra que, desde 2014, a Região Nordeste conta com um déficit de professores de Ensino Médio maior que a média nacional. No Norte, por sua vez, houve uma oscilação nesse período. Em todo o período analisado, o Centro-Oeste do país também apresentou dados preocupantes em relação à falta de docentes com formação específica comparados à média nacional. Já Sudeste e Sul registraram resultados mais positivos.
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Além disso, tanto o Nordeste quanto o Norte apesentaram os piores desempenhos no Enem não apenas em 2023, mas em todos os anos desde 2014. Nesse período, as médias de notas na prova das duas regiões ficaram abaixo da nacional.
Ainda segundo o estudo da Nexus, a falta de professores graduados nas disciplinas que lecionam é um problema mais expressivo na rede pública. No Ensino Médio, por exemplo, a média do déficit no Brasil em 2023 foi de 31,8%, mas chegou a 32,3% nas escolas públicas. Nos colégios particulares, o índice chegou a 29,4%. Já nos anos finais do Ensino Fundamental, a taxa atingiu 39,6%.
Na educação pública, o índice supera 40%, contra cerca de 34% na rede particular. Em 2014, mais da metade dos professores do 6º ao 9º ano não tinha formação adequada. Naquele mesmo ano, a situação do Ensino Médio também era pior, quando 40,5% dos professores não estavam aptos a lecionar essas matérias.
No Pará, deve chover forte nas regiões do Baixo Amazonas, além do sudoeste e do sudeste do estado
Quase todo o Norte do Brasil contará com chuva, nesta sexta-feira (2). Para todo o Acre, Amapá e Roraima, a previsão é de muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada no Amazonas, sobretudo nas regiões de Rio Negro, Tefé, Alto Solimões, Madeira e Juruá. Em Rondônia, os acumulados mais intensos serão notados nas áreas de cidades como Ariquemes, Itapuã do Oeste e Guajará-Mirim.
No Pará, deve chover forte nas regiões do Baixo Amazonas, além do sudoeste e do sudeste do estado. Já no Tocantins, as pancadas de chuva e trovoadas isoladas se concentram mais na faixa oeste da unidade da federação, em cidades como Pium e Goianorte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O último edital de rádios comunitárias do Ministério das Comunicações, lançado no final do ano ado e encerrado no fim de março, registrou interessados em operar emissoras em 293 cidades, de 20 estados brasileiros. Dos 21 estados contemplados no edital, apenas no Amapá não houve pedidos.
O Norte do país poderá contar com novas rádios comunitárias 22 cidades do Tocantins, nove no Amazonas, nove no Pará, nove em Rondônia, seis em Roraima e uma no Acre.
O Nordeste foi a região que registrou o maior número de cidades com manifestações: 112.
Confira AQUI o resultado, selecionando o edital 0186/2024.
"A rádio comunitária tem um papel essencial de levar a comunicação local. Esse é o principal ponto da radiodifusão comunitária. É para servir a comunidade. O Ministério das Comunicações publicou três editais de radiodifusões comunitárias, já nos primeiros 100 dias de governo. E já no final de 2023 também, soltou um novo Plano Nacional de Outorgas de rádios comunitárias, o maior da história", afirma o secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch.
Nos últimos dois anos (2023/2024), o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias em todo o Brasil. O número representa um aumento de 275% em relação às 55 emissoras autorizadas em 2019 e 2020. Apenas no ano ado, foram concedidas 121 novas autorizações, o maior número de outorgas dos últimos 13 anos.
O S11D continuou a ter um bom desempenho, atingindo a maior produção para um primeiro trimestre.
A Vale anuncia que o seu desempenho no primeiro trimestre de 2025 foi marcado por maiores vendas de minério de ferro (ano a ano) e pelo progresso no comissionamento dos projetos Vargem Grande 1 e Capanema, ambos em Minas Gerais, garantindo uma maior flexibilidade operacional e aderência ao guidance de produção para o ano. O desempenho de cobre e níquel também foi forte, “refletindo o desempenho consistente em todos os ativos, bem como o ramp-up do projeto VBME no Canadá.
Segundo a empresa, a produção de minério de ferro totalizou 67,7 Mt, ou 4% (3,2 Mt) menor a/a, conforme o plano de produção da empresa, enquanto os níveis de chuva elevados impactaram ainda mais o Sistema Norte. “O S11D continuou a ter um bom desempenho, atingindo a maior produção para um primeiro trimestre. A produção de pelotas totalizou 7,2 Mt, 15% (1,3 Mt) menor ano a ano, devido à menor disponibilidade de pellet feed. As vendas de minério de ferro totalizaram 66,1 Mt, 4% (2,3 Mt) maior a/a, impulsionadas pela flexibilidade da cadeia estendida da Vale, utilizando estoques avançados”.
No cobre, a produção totalizou 90,9 mil mil t, 11% (9,0 mil t) maior na comparação ano a ano, com forte desempenho operacional em Salobo, Sossego e Voisey’s Bay, seguindo o ramp-up de Salobo 3 e das minas subterrâneas de Voisey’s Bay.
A produção de níquel, por sua vez, totalizou 43,9 mil t, 11% (4,4 mil t) maior a/a, refletindo principalmente o aumento da produção em Onça Puma, após a reforma do forno no 1T24, e o melhor desempenho dos ativos no Canadá, impulsionado ainda mais pelo ramp-up de VBME.
Fonte: Revista Brasil Mineral
Enxergando a economia criativa como um vetor de desenvolvimento regional, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se uniu ao Ministério da Cultura (MinC) na missão de fortalecer o setor na região Norte. Na sexta-feira (11), o ministro Waldez Góes e o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes, estiveram frente a frente com produtores, agentes, dirigentes culturais e o setor empresarial local para discutir o funcionamento da Lei Rouanet, e destacar a importância do apoio empresarial para o fomento da cultura regional.
Intitulado “Encontro com Proponentes e Empresariado”, o evento discutiu como o mecanismo de renúncia fiscal pode ser uma oportunidade para investir no setor cultural local, haja vista que o setor industrial desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cultural. Para o Ministro Waldez Góes, investir em projetos por meio da Lei Rouanet não só fortalece a identidade local, mas também gera impacto econômico e social para toda a região. “A política pública existe para fazer uma ponte entre quem empreende, quem trabalha e quem consome. Todo esse movimento faz parte de uma política pública”, avalia o ministro.
“Independente de quem apoia e financia, a atividade cultural tem repercussão onde todo mundo ganha. Ganha o fazedor cultural, ganha a sociedade que recebe o espetáculo, ganha o artista, a rede hoteleira, supermercados, restaurantes, enfim, existe uma capilaridade muito grande aqui”, disse Waldez Góes.
Henilton Menezes, secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC e facilitador do encontro, ressaltou que o setor produtivo cultural é parte da identidade da população brasileira. "A cultura faz parte da nossa identidade. É o que nos identifica como amapaenses, cearenses ou brasileiros. Não podemos perder esse lastro da nossa história", destacou.
O secretário também afirmou a relevância da Lei Rouanet para o fomento cultural no País. "Estamos mostrando ao Brasil o potencial desta lei, que antes ficou engavetada e enfraquecida. Percorremos diversos estados para aumentar o diálogo sobre o mecanismo e evidenciar o quanto ele beneficia todo território nacional", observou Menezes.
Empresário presente no evento, Felippe Mathias comenta o quão importante é o incentivo à nacionalização e o o a cultura na região Norte. “Como amazônida, como um empresário que empreende na região e tenta estabelecer fortalecimento com a sociedade, com geração de riqueza, geração de emprego, geração de fomento à cultura, eu vejo uma Lei Rouanet muito mais clara hoje. Momentos como esse são importantes para entender não apenas a questão cultural dela, mas também a jurídica. Hoje eu entendo melhor a destinação dos impostos que a minha empresa paga, e a destinação de benefício cultural e social dentro do meu estado e dentro da minha cidade hoje", compartilhou o autônomo.
Waldez terminou a agenda na abertura da Central do Ciclo de Marabaixo. A celebração existe há mais de 100 anos e vai iniciar oficialmente no dia 19 de abril, no Sábado de Aleluia e segue até o Domingo do Senhor, em 22 de junho. Ele é realizado pelos grupos culturais, como sinônimo de cultura, fé e resistência.
Fonte: MIDR
A maior parte do Norte brasileiro contará com chuva intensa, nesta sexta-feira (11). Para a totalidade dos estados de Rondônia, Acre e Amazonas, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada mais ao norte de Roraima, em cidades como Caracaraí e Rorainópolis. Já nas demais áreas da unidade da federação, a previsão é de pancadas de chuva isoladas.
Acumulados mais intensos também serão notados mais ao leste do Amapá, em municípios como Porto Grande e Santana, além de áreas do norte do estado. As pancadas de chuva também estão previstas para todo o Pará, sobretudo no Baixo Amazonas.
No Tocantins a situação é semelhante. Além de chuvas intensas, o céu também contará com muitas nuvens, principalmente mais no centro da unidade da federação, em cidades como Porto Nacional e Novo Acordo.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 99%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).