Baixa segue tendência global e chega a 0,20%
O dólar começa esta quinta-feira (22) em leve queda de 0,20%, cotado a R$ 5,64, após muitas oscilações na sessão de ontem. Em um cenário de agenda econômica doméstica esvaziada, o recuo da moeda americana refletiu o movimento dos mercados globais, influenciados por crescentes preocupações com a sustentabilidade fiscal de economias, como a americana. Esse clima de cautela internacional tem levado investidores a reavaliar suas posições e a buscar ativos considerados mais seguros, impactando diretamente o comportamento do câmbio.
No Brasil, a queda do dólar veio junto com uma alta nos juros futuros — que são uma espécie de termômetro das expectativas do mercado sobre a inflação e os rumos da economia.
Bolsa brasileira inicia sessão em baixa, voltando ao patamar de 137 mil pontos
O Ibovespa encerrou esta quarta-feira (21) em queda de 1,59%, voltando ao patamar de 137 mil pontos, em um movimento de realização de lucros após semanas de fortes altas. A queda desta sessão reflete um ajuste natural do mercado após o recente ciclo positivo. Investidores aproveitaram o bom momento para vender ações e embolsar ganhos, diante de um cenário internacional mais cauteloso.
Entre os destaques negativos do dia, as ações da Vale caíram 1,28%, mesmo com a alta do minério de ferro, enquanto a Petrobras recuou 1,12%, pressionada pela queda do petróleo no mercado externo. O setor bancário teve perdas generalizadas, com exceção do Banco do Brasil, que recuou menos que os demais. No varejo, Lojas Renner liderou as perdas, com baixa de 3,77%. Na contramão do mercado, Raízen subiu 5,95%, liderando as altas, seguida por Cosan, com 1,32%. Os frigoríficos tiveram desempenho misto, com JBS avançando levemente.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado, em queda, é negociado a R$ 8,56
Nesta quinta-feira (22), o boi gordo está cotado a R$ 303,65 em São Paulo, em queda de 0,90%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,56 e o resfriado R$ 8,63.
A carcaça suína especial, em queda, é cotada a R$ 12,71. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, custando R$ 8,53. No Paraná, em queda, vale R$ 8,19 e em Santa Catarina, também em estabilidade, R$ 8,13.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,42 nesta quinta-feira (22), em alta no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity sobe 0,70%. Hoje, a saca é negociada a R$ 133,66 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,29% e a tonelada custa R$ 1.532,37.
No Rio Grande do Sul, também em queda, custa R$ 1.379,44/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg tem alta de 1,24%
Nesta quinta-feira (22), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.478,07, registrando alta de 1,24%. O café robusta segue a tendencia oposta e cai 0,63%, cotado a R$ 1.525,76.
O açúcar cristal, em alta de 1,31%, custa R$ 135,02 na capital paulista. No litoral, em alta de 1,51%, vale R$ 133,85.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,77% e é negociada a R$ 72,03 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A fundação da Associação Comercial da Bahia (ACB), em 1811 — entidade do sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) —, servirá de inspiração para a definição da data do futuro Dia Nacional do Associativismo, cuja criação será debatida em audiência pública na Câmara dos Deputados, no dia 27 de maio. A proposta sugere o 15 de julho, data de criação da ACB, como referência para celebrar oficialmente o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico do país.
A audiência deve reunir representantes do setor empresarial, parlamentares e lideranças regionais para discutir o impacto do associativismo na promoção do empreendedorismo, no fortalecimento dos pequenos negócios e na articulação entre sociedade civil e poder público.
Para o presidente da ACB, Paulo Sergio Costa Pinto Cavalcante, o reconhecimento da entidade baiana como marco do associativismo brasileiro é essencial para valorizar a trajetória da classe produtiva. “A ideia de se criar o Dia Nacional do Associativismo, no dia 15 de julho, em homenagem à primeira casa associativista do Brasil e das Américas, é sensacional, importante e imprescindível, para que a gente venha a verificar a importância do empreendedor em nosso país.”
Atualmente, o sistema CACB reúne mais de 2 mil associações em todo o território nacional, alcançando cerca de 175 milhões de pessoas por meio da atuação nos setores de comércio, indústria, serviços e agro.
“Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica o presidente da CACB, Alfredo Cotait. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil”, acrescenta.
Um dos destaques da atuação institucional da CACB é o G50+, grupo formado por lideranças de associações comerciais de diversas regiões do país. Segundo o presidente da ACB, a articulação conjunta entre entidades empresariais é o caminho para o fortalecimento da economia nacional.
“Se a união de todas as confederações, de todas as representações de classe produtiva, unidas com uma única voz, discutindo pautas de nação, discutindo pautas constitucionais, que dizem respeito a todo empreendedor, é essencial, a gente precisa voltar a se unir”.
Para mais informações sobre o associativismo, e www.cacb.org.br.
Santa Catarina tem alerta para chuvas intensas
Uma frente fria que entrou pelo Sul ainda influencia o tempo nesta quarta-feira (21), trazendo chuvas volumosas e rajadas de vento em diversas áreas da região. No norte do Rio Grande do Sul, mesmo sem alerta, há chance de chuvas em maior volume previstas para cidades como Capão Bonito do Sul, onde faz mínima de 13ºC.
No sul do estado, como em Bagé, há previsão de geada. Por lá a mínima cai a 7ºC durante madrugada.
Todo o estado de Santa Catarina também segue sob risco de chuva forte, com volumes entre 30 mm e 50 mm e ventos moderados, em razão da mesma massa de ar frio que avança desde o fim de semana. Na capital Florianópolis, a máxima é de 24ºC num dia nublado.
Já no Paraná, sem previsão de chuva para todo o estado, friozinho pela manhã e calor de dia. Máxima de 23ºC prevista para a capital, Curitiba, num dia claro e sem chance de chover.
As informações são do Inmet
Leste de Minas e oeste do Espírito Santo devem ter nevoeiro
A Região Sudeste do Brasil deve registrar tempo firme nesta quarta-feira (21), sem avisos meteorológicos emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão indica céu geralmente claro, com poucas chances de chuva na maior parte dos estados. Com nevoeiro previsto no amanhecer em todo o leste de Minas e oeste do Espírito Santo.
Tempo firme, seco e ensolarado marcam o dia nas capitais. BH tem amplitude térmica grande com temperaturas entre 14ºC e 26ºC. No Rio de Janeiro capital, o dia deve ser marcado por sol e calor durante o dia, com máxima de 32ºC à tarde, mas noites frescas, quando a mínima cai a 15ºC.
No litoral capixaba tem previsão de chuva, que deve cair de forma isolada. Na capital, Vitória, temperaturas entre 20 e 30ºC.
No estado de São Paulo, tempo firme tanto na serra quanto no litoral. São Sebastião terá máxima de 28ºC num dia claro.
As informações são do Inmet.
Em Brasília temperaturas caem, mínima cai a 14ºC
A Região Centro-Oeste segue sem previsão de chuva significativa nesta quarta-feira (21). Sem alertas meteorológicos emitidos pelo Inmet, o tempo permanece estável em grande parte do território, com dias ensolarados, baixa umidade do ar e noites mais amenas.
Cidades como Brasília, por exemplo, não registram chuva consistente há mais de um mês, o que indica o início do período seco típico da região nesta época do ano. A tendência é de que a estiagem se prolongue nos próximos meses, com aumento dos riscos relacionados à baixa umidade, como queimadas e problemas respiratórios.
Com o tempo firme, as temperaturas seguem elevadas à tarde, especialmente em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde os termômetros podem ultraar os 30 °C. Já em Brasília e Goiânia, o que chama atenção é a amplitude térmica: dias quentes e noites frescas. A capital goiana deve ter máxima de 31ºC e mínima de 14ºC. Em Brasília, a mesma mínima prevista, mas a máxima não a dos 25ºC.
As informações são do Inmet
A previsão do tempo indica chuvas persistentes e intensas no litoral e agreste da Região Nordeste nesta quarta-feira (21), com destaque para os estados de Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe e Bahia. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para acumulados entre 30 mm e 100 mm, com possibilidade de volumes pontualmente superiores.
As chuvas, que já vêm afetando a região nos últimos dias, têm causado alagamentos, deslizamentos e transtornos à população, devido ao solo encharcado e à continuidade das precipitações. A instabilidade é provocada por uma intensa convergência de umidade sobre o Atlântico, aliada ao padrão de ventos em altitude e às águas quentes do oceano.
Os maiores volumes de chuva do país foram registrados em cidades nordestinas como Maceió (70,2 mm), Palmares (46,4 mm), Natal (42,6 mm) e Camaratuba (40,6 mm), segundo dados do Inmet, e a recomendação é de atenção redobrada em áreas de risco.
O alerta laranja, que indica os maiores volumes de chuva, valem para a região metropolitana de Recife, agreste e mata Pernambucanas, além da mata Paraibana, Leste e agreste de Alagoas e de Sergipe. Máximas não am dos 28ºC nas capitais Maceió, Recife e Aracaju.
As informações são do Inmet