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Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Pesquisa nacional busca melhorias para viajantes com deficiência na aviação civil

Tecnologias para deficientes auditivos e transporte correto de cadeiras de rodas estão entre reivindicações


O Ministério de Portos e Aeroportos busca avaliar, por meio de uma pesquisa nacional, os serviços prestados por companhias aéreas e aeroportos a pessoas com deficiência. Até o momento, as principais reivindicações são o uso de tecnologias para rear informações dos voos para pessoas com deficiência auditiva e o transporte mais cuidadoso de cadeiras de rodas. 

O estudo de ibilidade na aviação civil, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFScar), pretende dar mais segurança e garantir ibilidade aos viajantes, desde o momento da compra da agem aérea até o desembarque.

“A ideia é compreender as principais barreiras existentes para os ageiros com deficiência e trabalhar junto aos aeroportos e às companhias aéreas para reduzir os problemas detectados”, pontua Karla Santos, coordenadora-geral de Gestão da Aviação Civil do Ministério de Portos e Aeroportos e responsável pelo projeto Aviação ível.

Um dos pontos já identificados é a necessidade de melhorar o o para pessoas com deficiência nos sites e aplicativos das empresas de aviação comercial. Entre os entrevistados que são surdos, os problemas começam na hora do embarque e chegam à parte interna das aeronaves, onde encontram dificuldades de compreender as orientações readas pelos tripulantes.

No formulário, utilizando uma escala de 1 a 5, o participante avalia tanto a relevância das práticas de ibilidade apresentadas (89 itens no total), assim como a efetividade daquelas práticas com as quais ele teve experiência durante as viagens.

As práticas mais relevantes apontadas am pela “capacitação dos trabalhadores para atendimento de pessoas com deficiência” e pela “disponibilização dos recursos de ibilidade”. No quesito experiências com práticas durante a viagem, as mais bem avaliadas, no caso dos aeroportos, são a utilização de “ponte de o para embarque/ desembarque ível (finger)”, enquanto os “programas de visitas para familiarização com o ambiente e com os procedimentos que são realizados durante viagem aérea” foram os mais citados no âmbito das companhias.

Para participar da pesquisa, basta ar a plataforma Participa + Brasil ou o site do projeto Aviação ível. No sítio eletrônico, é possível ainda conhecer o Manual de ibilidade para a Aviação Civil Brasileira, que traz as práticas de ibilidade avaliadas na pesquisa e um programa de treinamento para apoiar aeroportos e companhias aéreas na melhoria das experiências de viagem dos ageiros com deficiências.

Sem ibilidade, sem viagem 

Levantamento do Ministério do Turismo, divulgado em abril de 2023, mostrou que mais da metade (53,5%) dos turistas com deficiência deixaram de viajar para algum destino no país por falta de ibilidade. Segundo o “Perfil do Turista com Deficiência”, a maioria deste público é mulher (64,4%), tem entre 41 e 50 anos (24,3%) e é da região Sudeste (49,1%). Outro dado importante é que 49% deles disseram viajar sempre acompanhados.

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LOC.: O Ministério de Portos e Aeroportos avalia, por meio de uma pesquisa nacional, os serviços prestados a pessoas com deficiência por companhias aéreas e aeroportos. Até o momento, as principais reivindicações são o uso de tecnologias para rear informações dos voos para deficientes auditivos e o transporte mais cuidadoso de cadeiras de rodas. 

Segundo a coordenadora do projeto Aviação ível, Karla Santos, o estudo pretende dar mais segurança e garantir ibilidade aos viajantes, desde o momento da compra da agem aérea até o desembarque. ABRE ASPAS: A ideia é compreender as principais barreiras existentes para os ageiros com deficiência e trabalhar junto aos aeroportos e às companhias aéreas para reduzir os problemas detectados, FECHA ASPAS.

No formulário, que utiliza uma escala de um a cinco, o participante avalia a relevância das práticas de ibilidade apresentadas, com 89 itens no total. E, também, a efetividade daquelas práticas com as quais ele teve experiência durante as viagens.

Para participar da pesquisa, basta ar www.gov.br/participamaisbrasil. Você também pode deixar sua contribuição pelo site www.aviacaoivel.com, tudo junto, sem cedilha e sem acento.

Reportagem, Tácido Rodrigues