LOC.: A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é tida como promessa de melhorias no ambiente de negócios para o País. No entanto, para o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), não basta aderir às regras do bloco, é preciso resolver os problemas do Custo Brasil.
TEC./SONORA: deputado Aécio Neves, PSDB-MG
“Não será a adesão à OCDE que resolverá a questão da competitividade da indústria brasileira. É extremamente necessário, também, o aumento de investimentos em pesquisa, uma maior abertura comercial e a resolução daquele que é o mais grave problema brasileiro: o Custo Brasil”.
LOC.: O professor de Políticas Públicas do Ibmec, Eduardo Galvão, explica que fazer parte desse grupo é como se o país adquirisse um selo de qualidade. Segundo ele, para o Brasil, fazer parte da organização é importante porque mostra para o cenário internacional o quanto a legislação interna evoluiu, sobretudo em relação à segurança jurídica.
TEC./SONORA: Eduardo Galvão, professor de Políticas Públicas do Ibmec
“Com isso, a imagem do Brasil melhora perante os investidores internacionais. Que am a ter mais confiança em trazer investimentos ao Brasil. Consequentemente, isso vai refletir em aumento de empregos, aumento de renda e mais riqueza e felicidade para a população.”
LOC.: Em 2017, o Brasil encaminhou um pedido formal para fazer parte da OCDE. De lá para cá, o país aplica a convergência de suas normas com os padrões estabelecidos pela organização. Para se ter ideia, dos 245 instrumentos necessários, o Brasil já aderiu a quase 100 deles.
Reportagem, Paloma Custódio
NOTA
LOC.: A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é tida como promessa de melhorias no ambiente de negócios para o País. No entanto, para o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), não basta aderir às regras do bloco, é preciso resolver os problemas do Custo Brasil, investir em pesquisa e aumentar a abertura de mercado.
Em 2017, o Brasil encaminhou um pedido formal para fazer parte da OCDE. De lá para cá, o país aplica a convergência de suas normas com os padrões estabelecidos pela organização. Para se ter ideia, dos 245 instrumentos necessários, o Brasil já aderiu a quase 100 deles.
Aécio Neves reforça a importância de o Brasil continuar alinhando suas práticas e regulamentações às dos países membros da OCDE e destaca a necessidade de avançar as agendas da reforma econômica para melhorar a competitividade do País.
Reportagem, Paloma Custódio