LOC.: Fazer parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coloca o Brasil em um plano maior de evidência e proporciona mais credibilidade para que os investidores escolham o Brasil como opção de geração de emprego. É o que defende a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo a parlamentar, estar alinhado à OCDE também permitirá o avanço de reformas importantes e necessárias para o Brasil.
TEC./SONORA: Carla Zambelli, deputada federal
“Estaremos alinhados à OCDE e em maior evidência no âmbito internacional, e o Congresso Nacional acaba recebendo uma responsabilidade muito maior de aprovar proposituras que vão permitir a instalação de empresas e indústrias, o que acarreta geração de emprego e renda.”
LOC.: O professor de Políticas Públicas do Ibmec, Eduardo Galvão, explica que fazer parte desse grupo é como se o país adquirisse um selo de qualidade. Segundo ele, para o Brasil, fazer parte da organização é importante porque mostra para o cenário internacional o quanto a legislação interna evoluiu, sobretudo em relação à segurança jurídica.
TEC./SONORA: Eduardo Galvão, professor de Políticas Públicas do Ibmec
“Com isso, a imagem do Brasil melhora perante os investidores internacionais. Que am a ter mais confiança em trazer investimentos ao Brasil. Consequentemente, isso vai refletir em aumento de empregos, aumento de renda e mais riqueza e felicidade para a população.”
LOC.: A proposta que trata da criação de um escritório da OCDE no Brasil já está sob análise no Congresso Nacional. Entre os objetivos da medida está promover e garantir a implementação efetiva de atividades conjuntas entre Brasil e OCDE.
A OCDE conta com a participação das nações mais desenvolvidas do mundo. Por meio dela, são estabelecidos parâmetros conjuntos de regras econômicas e legislativas para os seus membros. Atualmente, o grupo conta com 37 países-membros, a maioria deles situada na Europa.
Reportagem, Marquezan Araújo
NOTA
LOC.: Fazer parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coloca o Brasil em um plano maior de evidência e proporciona mais credibilidade para que os investidores escolham o Brasil como opção de geração de emprego. É o que defende a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Ainda segundo a parlamentar, estar alinhado à OCDE também permitirá o avanço de reformas importantes e necessárias para o Brasil.
A proposta que trata da criação de um escritório da OCDE no Brasil já está sob análise no Congresso Nacional. Entre os objetivos da medida está promover e garantir a implementação efetiva de atividades conjuntas entre Brasil e OCDE.
A OCDE conta com o envolvimento das nações mais desenvolvidas do mundo. Por meio dela, são estabelecidos parâmetros conjuntos de regras econômicas e legislativas para os seus membros. Atualmente, o grupo conta com 37 países-membros, a maioria deles situada na Europa.
Reportagem, Marquezan Araújo