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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Custos da construção sobem em agosto

O Índice Nacional de Custo da Construção subiu 0,24% em agosto


Os custos da construção subiram em agosto, a 0,24%. Os custos são mensurados pelo Índice Nacional de Custo da Construção e seu crescimento foi superior ao apurado no mês anterior, quando o índice subiu 0,06%. 

No ano, o índice acumula alta de 2,50%. 

A alta dos custos foi inferior ao registrado em agosto de 2022. 

A taxa do índice relativo a materiais, equipamentos e serviços ou de -0,16% em julho para -0,07% em agosto.

Neste grupo, as maiores altas acumuladas ficaram com equipamentos para transporte de pessoas e materiais para acabamento. Para serviços, tanto aluguéis e taxas, quanto serviços técnicos registram altas acumuladas.  

Para a mão de obra, as maiores altas em agosto acontecem para a categoria especializada (0,78%), seguida por técnica (0,70%) e auxiliar (0,56%). 

Entre as capitais, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. 

Recife foi a única capital que apresentou decréscimo em sua taxa de variação. 

As informações são do Instituto Brasileiro de Economia, FGV-IBRE. 
 

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LOC.: Os custos da construção subiram em agosto. Os custos são mensurados pelo Índice Nacional de Custo da Construção e seu crescimento foi superior ao apurado no mês anterior, quando o índice subiu 0,06%. 

A alta dos custos foi inferior ao registrado em agosto de 2022, mas, no ano, o índice acumula alta de 2,50%. 

O crescimento foi influenciado pela taxa do índice relativo a materiais, equipamentos e serviços.

Neste grupo, as maiores altas acumuladas ficaram com equipamentos para transporte de pessoas e materiais para acabamento. Para serviços, tanto aluguéis e taxas, quanto serviços técnicos registram altas acumuladas.  

Para a mão de obra, as maiores altas em agosto acontecem para a categoria especializada, seguida por técnica e auxiliar. 

Entre as capitais, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. 

Recife foi a única capital que apresentou decréscimo em sua taxa de variação. 

As informações são do Instituto Brasileiro de Economia, FGV-IBRE. 

Reportagem, Luigi Mauri, narração, Sophia Stein.