LOC.: Entre 2023 e 2025, o Brasil cresceu nas áreas sociais destinadas, sobretudo, à população mais vulnerável. Quem pôde vivenciar essa experiência positiva foi a Dona Josefa Santos de Jesus, da comunidade quilombola de Sítio Alto, em Simão Dias, no Sergipe.
Ela foi uma das pessoas contempladas pelo Programa Cisternas, que promove o o à água para consumo humano e produção de alimentos. Para ela, a qualidade de vida mudou para melhor:
TEC./SONORA: Josefa Santos de Jesus, integrante da comunidade quilombola de Sítio Alto
"Vivia bebendo água de chão, aquela água que chegava lá tinha um sapo, tinha um rato, tinha esterco do gado, a urina da vaca, e a gente apanhava e bebia. Aquele quilombo era uma das comunidades mais pobres que existia. Mas depois da chegada da cisterna, a vida da gente mudou, a qualidade de vida."
LOC.: De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, foram notadas evoluções em iniciativas de distribuição de água à população, com investimento de mais de DOZE BILHÕES DE REAIS em obras estruturantes. Além disso, o Programa Cisternas já superou, inclusive, as entregas de 2019 a 2022.
Nos últimos dois anos, o Brasil também avançou no combate à fome. Após retornar ao Mapa da Fome em 2022, com TRINTA E TRÊS milhões de pessoas em insegurança alimentar grave, o país ou a ser considerado como uma das nações que mais reduziram a fome. Uma média de SESSENTA mil brasileiros saíram do Mapa da Fome em 2023.
Na área econômica, o destaque é para o Bolsa Família, que disponibiliza recursos para mais de VINTE MILHÕES de lares. O valor médio do benefício chega a SEISCENTOS E OITENTA E DOIS REAIS. Uma das beneficiárias do programa é a agricultora Angélica Rodrigues, de 34 anos. A moradora de Quiterianópolis, no interior do Ceará, conta que o recurso do Bolsa Família é essencial para manter a família, composta por três filhos.
TEC./SONORA: Angélica Rodrigues, agricultora
“É muito bom a pessoa ter um benefício como esse e, para mim, é muito importante para sustentar meus filhinhos, pois é o único benefício que tenho. Normalmente, eu aplico esse dinheiro em alimentação e material escolar das minhas filhas. Agora, ei a ter outro bebezinho, e também vou incluí-lo no Bolsa Família.”
LOC.: Outra área que registrou avanço nos últimos dois anos, foi o setor habitacional. Em relação ao programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, foram contratadas mais UM MILHÃO E DUZENTAS MIL novas moradias. Vale destacar que, entre 2019 e 2022, não foram registradas contratações para a faixa destinada aos mais pobres.
Reportagem, Marquezan Araújo